O acordo foi alcançado entre os líderes dos partidos republicano e democrata e terá ainda de ser ratificado no congresso.
Segundo o jornal The New York Times, o acordo inclui um aumento na despesa do Pentágono para 886,3 mil milhões de dólares, e mantém a despesa nas restantes áreas, nomeadamente saúde e assistência, em 772,7 mil milhões de dólares.
A agência Associated Press escreve que o acordo baseia-se em limites de despesa que o congresso tinha já estabelecido num projeto de lei, para suspender o limite da dívida até 2025, mas ao mesmo tempo agrada aos republicanos da Câmara dos Representantes.
"Isto é o acordo orçamental mais favorável que os republicanos conseguiram em mais de uma década", afirmou o presidente da Câmara dos Representantes, o republicano Mike Johnson.
Em comunicado, o Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, considerou que o acordo vai salvaguardar "importantes prioridades nacionais" e "evita uma paralisação desnecessária do governo".
O acordo, prosseguiu, "evita cortes profundos nos programas com os quais as famílias trabalhadoras estão a contar e abre caminho para a aprovação de projetos de lei de financiamento, que vão beneficiar o povo americano e estão libertos de políticas extremas".
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