Além dos aparelhos, o contrato total, de 2,49 mil milhões de dólares canadianos (1,7 mil milhões de euros), inclui estações de controlo no solo, hangares e mísseis.
"Temos de garantir que o Canadá dispõe de um exército moderno, adaptável e pronto para responder aos desafios de segurança emergentes e em constante evolução", disse o ministro da Defesa Nacional, Bill Blair, citado em comunicado.
"Os drones vão permitir às forças armadas canadianas vigiar o vasto território e o longo litoral do Canadá. Vão apoiar as operações de ajuda civil, como as intervenções durante os incêndios florestas ou inundações", acrescentou.
Os primeiros drones, designados MQ-9B SkyGuardian, devem ser entregues em 2028. São sistemas de longo alcance e com uma grande autonomia, "que só serão necessários para a missão atribuída", especificou a mesma fonte.
Estes aparelhos têm a mesma dimensão de um avião de combate.
A encomenda acontece quando a força aérea canadiana está a modernizar a sua frota envelhecida, com novos aviões de combate, designadamente os F-35.
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