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Sanções impostas a iranianos por tentarem matar políticos dos EUA

Os Estados Unidos anunciaram hoje sanções a um membro da Guarda Revolucionária do Irão e outros por alegadamente terem conspirado para tentar matar o antigo conselheiro de segurança nacional John Bolton e outros norte-americanos e dissidentes iranianos.

Sanções impostas a iranianos por tentarem matar políticos dos EUA
Notícias ao Minuto

19:43 - 01/06/23 por Lusa

Mundo EUA

A suposta conspiração de 2021 contra Bolton, uma das mais bem documentadas deste grupo de alegadas tentativas de homicídios, é parte do que autoridades dos EUA e ex-funcionários do governo descrevem como uma vingança da Guarda Revolucionária do Irão pelo ataque aéreo norte-americano que matou Qassem Soleimani, o líder da Al-Quds, uma unidade de elite da Guarda iraniana.

As sanções agora anunciadas acusam três pessoas no Irão e na Turquia, uma empresa afiliada à Força Quds do Irão e dois altos funcionários da Organização de Inteligência do Irão, por estarem envolvidos em conspirações globais para matar ex-funcionários dos EUA, jornalistas e dissidentes iranianos no exterior, de acordo com o Departamento do Tesouro dos EUA.

O subsecretário do Tesouro para o terrorismo e informação financeira, Brian E. Nelson, afirmou, num comunicado citado pela agência de notícias Associated Press, que os EUA estão focados no desmantelamento dos planos dos militares iranianos, que "se envolveram em numerosas tentativas de homicídio e outros atos de violência e intimidação contra aqueles que consideram inimigos do regime iraniano".

Entre os sancionados encontra-se o oficial da Guarda Revolucionária Shahram Poursafi, que é acusado pelos promotores norte-americanos de estar disposto a pagar 300 mil dólares a alguém que, na capital dos Estados Unidos, conseguisse assassinar John Bolton.

As autoridades norte-americanas dizem também que o ex-secretário de Estado Mike Pompeo e seu principal assessor no Irão eram também alvos a abater.

Leia Também: Irão executou desde janeiro 307 condenados à morte, segundo ONG

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