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Trump diz que EUA estão a enviar demasiado armamento para a Ucrânia

Ex-presidente norte-americano diz que, se for eleito nas presidenciais de 2024, não se comprometerá com o envio de mais munições.

Trump diz que EUA estão a enviar demasiado armamento para a Ucrânia
Notícias ao Minuto

15:46 - 11/05/23 por Notícias ao Minuto

Mundo Guerra na Ucrânia

Donald Trump, antigo presidente dos Estados Unidos e candidato às eleições presidenciais de 2024, disse que o país está a enviar demasiado apoio à Ucrânia.

"Estamos a entregar tanto equipamento que não temos munições para nós mesmos de momento", referiu Trump, rejeitando revelar quem é que, na sua opinião, deve vencer a guerra. O antigo presidente disse não pensar no conflito "em termos de vencer ou perder", mas sim "em termos de encontrar uma resolução para que as pessoas deixem de morrer".

Trump assumiu ainda, citado pela CNN, num evento em New Hampshire, que, caso vença as eleições presidenciais de 2024, não se comprometerá com o envio de mais apoio a Kyiv na sua luta contra a invasão russa iniciada em fevereiro de 2022.

"Se dissermos que [Putin] é um criminoso de guerra, será muito mais difícil fazer um acordo para acabar com a guerra. Se for considerado um criminoso de guerra, as pessoas vão agarrá-lo e executá-lo, vai lutar muito mais do que nas outras circunstâncias", disse ainda o republicano, rejeitando rotular o presidente russo como um criminoso de guerra.

No mesmo evento, Trump deixou ainda uma promessa forte: se lhe derem a oportunidade de falar com o presidente da Rússia e com o presidente da Ucrânia, acabará com a guerra em 24 horas.

"[Putin] é inteligente. Querem que digamos que é uma pessoa estúpida, mas não é uma pessoa estúpida, é muito astuto. Putin cometeu um erro grave, na minha opinião", rematou ainda o antigo presidente, garantindo que, se ainda estivesse no cargo, o presidente russo não teria invadido a Ucrânia.

A 24 de fevereiro de 2022, a Rússia iniciou uma invasão em grande escala da Ucrânia que, até ao momento, segundo dados das Nações Unidas, já vitimou cerca de 8.800 civis.

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