O seu parceiro de coligação, o partido Social-Democrata, ganhou força obtendo 27,5% dos votos (contra 20,8% em 2009), enquanto o eurocético Alternativa para a Alemanha (AfD), criado no ano passado, conseguiu 6,5%, o que lhe permite entrar no Parlamento Europeu, indicaram as televisões públicas ARD e ZDF.
Na Grécia, os primeiros números divulgados após o encerramento das urnas mostravam o partido da esquerda radical Syriza ligeiramente à frente do Nova Democracia (ND, direita), do primeiro-ministro Antonis Samaras.
O Syriza, que na campanha denunciou as medidas de austeridade impostas pela "troika", terá conseguido entre 26% e 30% dos votos, enquanto o ND ficará entre os 23% e os 27%, segundo uma sondagem realizada por seis institutos e divulgada pelas cadeias televisivas.
No Chipre, o partido conservador DISY, no poder, é o vencedor claro com 36,5% a 39,5% dos votos, de acordo com uma sondagem à boca das urnas divulgada pela televisão estatal RIK.
A sondagem indica que os comunistas do AKEL ficaram em segundo lugar (25% a 28,5%), seguidos do partido centrista DIKO (10% a 12,5%) e da aliança entre os socialistas EDEK e os ecologistas (7,5% a 9,5%).
As eleições europeias, que decorrem desde quinta-feira nos 28 Estados membros da União Europeia, permitem escolher os 751 deputados que constituirão o Parlamento Europeu na próxima legislatura.