Bangladesh pede fim de provocações ocidentais que incitam à islamofobia

O Bangladesh pediu hoje ao fim das provocações injustificadas que incitam à islamofobia, condenando a queima de uma cópia do livro sagrado do Alcorão por um líder de um grupo de extrema-direita dos Países Baixos.

The flag of Bangladesh flies with other flags from countries of the Commonwealth in Parliament Square, central London, ahead of Commonwealth Heads of Government Meeting (CHOGM) on Monday. (Photo by Jonathan Brady/PA Images via Getty Images)

© Getty Images

Lusa
26/01/2023 07:31 ‧ 26/01/2023 por Lusa

Mundo

Bangladesh

"O Bangladesh condena veementemente o recente ato de profanação do Santo Alcorão por um ativista de extrema-direita em Haia", disse o Ministério dos Negócios Estrangeiros em comunicado.

O país asiático "manifesta a sua grave preocupação com um incidente tão hediondo e rejeita qualquer ato de insulto aos valores sagrados e símbolos religiosos dos muçulmanos, de todas as religiões, em todo o mundo, em qualquer circunstância", pode ler-se na mesma nota.

Na segunda-feira, o líder do grupo de extrema-direita Patriotic Europeans Against the Islamisation of the West (Europeus Patrióticos Contra a Islamização do Ocidente), Edwin Wagensveld, destruiu uma cópia do Alcorão.

Este ato desencadeou uma onda de indignação no mundo muçulmano, já descontente com a queima do livro sagrado por um outro membro da extrema-direita, apenas três dias antes, na Suécia.

O Bangladesh é um país de maioria muçulmana onde quase 90% dos seus 170 milhões de habitantes professam os ensinamentos de Maomé.

Leia Também: Bangladesh anuncia eleições presidenciais para 19 de fevereiro

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