Em entrevista aos meios de comunicação locais, Marcos Jr. Reconheceu que para Manila estes recursos significariam "um grande negócio", sublinhando que para a China não teriam um impacto da mesma dimensão.
Contudo, reconheceu que existe um conflito territorial nestas águas, que pode "bloquear as negociações" com Pequim.
"A China acredita que é propriedade sua. Isso constitui um bloqueio", notou.
Em janeiro, o Presidente das Filipinas vai reunir-se, em Pequim, com o seu homólogo chinês, Xi Jinping.
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