"É necessário que o Conselho de Segurança reconheça antes a legitimidade desse novo actor na negociação", disse Tovar Nunes, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Brasil.
De acordo com o ministério, o Brasil só vai reconhecer a oposição síria quando a ONU se manifestar a favor da sua legitimidade.
O Brasil adoptou a mesma posição em relação à Líbia, sendo um dos últimos países a reconhecer o Conselho Nacional de Transição e só depois de a ONU entregar um assento na Assembleia-Geral aos rebeldes.