Na semana passada, o Parlamento italiano foi dissolvido depois de a FI e respetivos aliados, como a Liga, de Matteo Salvini, e o Movimento 5 Estrelas (M5S) terem chumbado uma moção de confiança.
Na sequência do chumbo, foram marcadas eleições legislativas antecipadas para 25 de setembro e os ministros Mariastella Gelmini, Renato Brunetta e Mara Carfagna também deixaram o partido, assim como vários outros deputados.
Sessa argumentou hoje que a demissão do partido era "necessária" depois de a FI ter retirado o apoio ao governo de Draghi.
"Continuo convencida que a crise, determinada principalmente pelas decisões dos aliados, foi contra os interesses do mundo moderado, das empresas, dos cidadãos e do sul da Itália, onde os níveis de investimento nunca vistos em 20 anos correm o risco de serem interrompidos", justificou.
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