Mariupol tem sido uma das regiões mais fustigadas pela guerra, com centenas de milhares de pessoas presas na cidade portuária, sem água, sem comida, sem eletricidade e sem condições básicas.
Imagens de drone, publicadas esta terça-feira pela milícia radical de extrema-direita Batalhão de Azov, e verificadas pela agência Reuters, demonstram a violência da destruição das bombas, largadas pelos russos numa zona industrial em Mariupol.
As sucessivas bombas são acompanhadas por explosões e nuvens de fumo.
Os russos fizeram um ultimato à Ucrânia, pedindo a cedência de Mariupol. No entanto, face às exigências sobre o resgate de civis para território russo, a Ucrânia rejeitou.
Entretanto, esta terça-feira, a vice-primeira-ministra da Ucrânia, Iryna Vereshchuk, anunciou que iriam ser criados três corredores humanitários em Mariupol, para os civis poderem sair da cidade praticamente arrasada.
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