"Logo que a situação ficou perigosa, saíram todos, uns pela Polónia, outros pela Hungria, e estão são e salvos", afirmou Soeiro.
O cônsul honorário da Ucrânia em Maputo avançou que os estudantes serão reagrupados num país europeu para poderem depois seguir viagem para Moçambique.
"A situação deles está a ser monitorizada pelas autoridades competentes e está controlada", declarou.
Os estudantes moçambicanos em causa frequentam cursos em universidades ucranianas.
A Rússia lançou na quinta-feira de madrugada uma ofensiva militar na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que já mataram mais de 350 civis, incluindo crianças, segundo Kiev.
A ONU deu conta de mais de 100 mil deslocados e mais de 660 mil refugiados na Polónia, Hungria, Moldova e Roménia.
O ataque foi condenado pela generalidade da comunidade internacional e a União Europeia e os Estados Unidos, entre outros, responderam com o envio de armas e munições para a Ucrânia e o reforço de sanções para isolar ainda mais Moscovo.
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