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Berlim, Oslo, Paris. Os poderosos apelos ao fim da guerra na Europa

Ucranianos (e não só) concentram-se nas principais praças ou junto aos consulados e embaixadas para manifestar-se contra a invasão russa.

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Tomásia Sousa
24/02/2022 13:58 ‧ há 3 anos por Tomásia Sousa

"Stop War", "Killer" e "Hands off Ukraine" são algumas das principais mensagens que enchem, esta quinta-feira, as capitais europeias, numa onda de protestos contra a ofensiva russa na Ucrânia.

Pedem paz, justiça, a proteção do povo ucraniano e condenam a decisão de Vladimir Putin, que alguns cartazes comparam à figura de Hitler.

As imagens chegam de Londres, no Reino Unido, de Oslo, na Noruega, de Berlim, na Alemanha, mas também de Barcelona, de Paris e de outras cidades pela Europa fora.

Também em Portugal já há protestos agendados pela comunidade ucraniana para o final do dia. Em Lisboa, por exemplo, foi convocada uma manifestação para as 18h30, junto à Embaixada da Rússia.

Até ao momento, as manifestações vão decorrendo de forma pacífica nas principais praças das capitais europeias ou junto a consulados e embaixadas russas. 

No caso da capital da Noruega, tanto russos como ucranianos compareceram em frente à embaixada russa para marcar a sua oposição contra os "atos de guerra em curso".

Em Bruxelas, dezenas de pessoas reuniram-se perto das instituições europeias durante uma manifestação da Confederação Europeia dos Sindicatos contra a operação militar da Rússia na Ucrânia.

A Rússia lançou hoje de madrugada uma ofensiva militar em território da Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que as autoridades ucranianas dizem ter provocado dezenas de mortos nas primeiras horas.

O presidente russo, Vladimir Putin, disse que o ataque responde a um "pedido de ajuda das autoridades das repúblicas de Donetsk e Lugansk", no leste da Ucrânia, cuja independência reconheceu na segunda-feira, e visa a "desmilitarização e desnazificação" do país vizinho.

O ataque foi de imediato condenado pela generalidade da comunidade internacional e motivou reuniões de emergência de vários governos, incluindo o português, e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), União Europeia (UE) e Conselho de Segurança da ONU.

Leia Também: AO MINUTO: Avião militar cai junto a Kiev; UE garante dificultar invasão

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