"Estamos aliviados com o retorno dos nossos colegas e muito felizes por eles se puderem reunir com suas famílias. Este é o fim do seu sacrifício", disse Rachel Bernhard, chefe da delegação do CICV na República Democrática do Congo, sem adiantar mais detalhes sobre as condições da sua liberação.
"Gostaríamos de lembrar que este sequestro, e qualquer ataque contra trabalhadores humanitários, pode colocar em risco as missões de ajuda às comunidades já bastante atingidas pelo conflito", sublinhou.
Em 30 de novembro, um porta-voz do CICV anunciou que duas equipas pertencentes a um projeto de abastecimento de água e de mantimentos deslocavam-se de Goma para Saque (27 quilómetros) quando, no caminho, foram sequestrados por homens armados.
Sequestros contra trabalhadores humanitários são comuns na zona este da República Democrática do Congo, onde dezenas de grupos armados já foram registados.
Leia Também: Milhares fogem dos Camarões e refugiam-se no Chade devido a violência