A data foi hoje confirmada pelo impulsionador do texto, o deputado do Partido Democrata e ativista LGBT Alessandro Zan.
O projeto de lei foi aprovado em novembro de 2020 pela Câmara dos Deputados, que, junto com o Senado, faz parte da estrutura do parlamento italiano.
O diploma ficou, contudo, parado no Senado, onde deu entrada em 13 de julho, devido às férias do verão e aos obstáculos da ultradireita, que impôs milhares de emendas.
O texto acrescenta ao delito de ódio "a discriminação e violência com base no sexo, género, orientação sexual, identidade de género e deficiência".
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