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CIA abordou hipótese de assassinar Julian Assange na administração Trump

Mike Pompeo, então diretor da agência norte-americana, pediu "opções" para assassinar Assange após o WikiLeaks ter publicado informação sobre as ferramentas usadas pela CIA para ataques informáticos.

CIA abordou hipótese de assassinar Julian Assange na administração Trump
Notícias ao Minuto

23:59 - 27/09/21 por Fábio Nunes

Mundo Julian Assange

Membros seniores da CIA discutiram a possibilidade de raptar e até de assassinar Julian Assange, o fundador do WikiLeaks, durante a presidência de Donald Trump, avança o Yahoo News. 

As conversas sobre esta hipótese ocorreram em 2017, numa altura em que Assange já vivia há cinco anos na embaixada do Equador, em Londres. 

O então diretor da CIA, Mike Pompeo, que mais tarde seria nomeado para o cargo de Secretário de Estado norte-americano, e outros elementos de topo da agência ficaram furiosos com uma publicação do WikiLeaks sobre o 'Vault 7', um conjunto de ferramentas usado pela CIA para ataques informáticos. 

Pompeo e a liderança da CIA "ficaram completamente despegados da realidade porque ficaram embaraçados com o 'Vault 7'", revela o Yahoo News, que cita um antigo elemento da segurança nacional na administração Trump. "Eles viam sangue", acrescentou. 

Alguns membros seniores da CIA, como Pompeo, e da administração Trump chegaram ao ponto de pedir "opções" para matar Julian Assange. 

Leia Também: Justiça britânica alarga recurso da recusa de extradição de Assange

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