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PM de São Tomé apela ao "bom senso" dos candidatos às presidenciais

O primeiro-ministro são-tomense apelou ao "bom senso dos candidatos" às eleições presidenciais de 18 deste mês a respeitarem a decisão do governo de proibição de comícios e grande aglomerações durante as campanhas eleitorais.

PM de São Tomé apela ao "bom senso" dos candidatos às presidenciais
Notícias ao Minuto

22:09 - 02/07/21 por Lusa

Mundo São Tomé

"A partir deste fim de semana nós entraremos no calor dos 15 dias de campanha eleitoral, pedimos bom senso às candidaturas todas, pedimos a Comissão Eleitoral Nacional (CEN) que continue a fazer cumprir as leis durante esta fase", disse Jorge Bom Jesus.

O primeiro-ministro, que fez este apelo durante o lançamento do Programa Família, garantiu também que o seu governo "vai colaborar" no cumprimento desta proibição "com as forças que tem", defendendo que o seu executivo "não gostaria que acontecesse" em são Tomé e Príncipe "o que aconteceu noutras paragens, nomeadamente Cabo Verde".

O executivo de Jorge Bom Jesus proibiu a realização de comícios durante a campanha para as eleições presidenciais, uma decisão que muitos não acreditam que vai ser totalmente acatada.

Hoje mesmo o presidente da CEN disse que "estarão criadas todas as condições" para que os cidadãos "votem no dia 18 em condições seguras do ponto de vista sanitária", pedindo também aos candidatos para que "cada um cumpra com a sua responsabilidade".

"Essa responsabilidade tem a ver com o uso obrigatório das máscaras tanto a longo do processo das campanhas e sobretudo no dia do ato eleitoral", referiu Fernando Maquengo.

"A covid-19 ainda existe e se não tomarmos as medidas que se impõem no plano sanitário poderemos após as eleições conhecer momentos difíceis", declarou o presidente da CEN em comunicação feita no dia em que inicia as campanhas para as eleições presidenciais marcadas para 18 deste mês.

"Quero dirigir aos senhores candidatos, mandatários e apoiantes que irão percorrer o país todo que sejam também mensageiros deste apelo porque se todos cumprirem as obrigações sanitárias poderemos evitar o pior", apelou Fernando Maquengo.

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