Capitólio. Polícia morreu após duas tromboses, morte declarada "natural"
Brian Sicknick, polícia do Capitólio, sofreu dois AVC depois do motim e morreu no dia seguinte. Morte foi declarada como "natural" e não homicídio.
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Mundo Capitólio
O agente Brian Sicknick, que morreu no dia seguinte ao ataque no Capitólio, sofreu dois acidentes vasculares cerebrais (AVC), de acordo com o revelado pelo médico legista, esta segunda-feira, determinando, ainda, que a causa de morte é considerada "natural".
Sicknick, de 42 anos de idade, caiu inanimado horas depois da insurreição, que tentou combater, e acabou por morrer no dia 7 de janeiro, tendo a morte sido considerada como em serviço.
As autoridades federais já tinham confirmado que Sicknick, agente da polícia do Capitólio, foi atingido um spray químico na cara, assim como alguns colegas, que ficaram temporariamente sem visão e à mercê dos insurgentes.
Esta segunda-feira, o médico legista disse, em Washington D.C., que a morte foi causada por duas tromboses, mas que a morte foi "natural" e não um homicídio, segundo reportou o Washington Post.
"A Polícia do Capitólio aceita o relatório da Medicina Legal, mas isto não muda o facto de que o agente Brian Sicknick morreu no cumprimento do serviço, defendendo corajosamente o Congresso e o Capitólio", indicou, também esta segunda-feira, a Polícia do Capitólio.
Sublinhe-se que dois homens foram detidos e acusados pela agressão ao agente de autoridade e a outros colegas durante o motim. Não foram acusados pela morte de Sicknick.
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