Suspensão da vacina da Johnson não tem "impacto significativo" nos EUA

Coordenador da Casa Branca na luta contra a pandemia de Covid-19 explica que a Johnson & Johnson representa menos de 5% das vacinas registadas nos Estados Unidos até o momento.

Farmacêutica Merck vai ajudar a produzir vacina da Johnson & Johnson

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Tomásia Sousa
13/04/2021 16:33 ‧ 13/04/2021 por Tomásia Sousa

Mundo

Covid-19

A interrupção da administração da vacina da Johnson & Johnson nos Estados Unidos não terá um "impacto significativo" no plano de vacinação do país, garantiu esta terça-feira o coordenador da Casa Branca, Jeff Zients, sublinhando que a decisão foi tomada apenas por prevenção.

"Este anúncio não vai ter um impacto significativo no nosso plano de vacinação. A vacina da Johnson & Johnson representa menos de 5% das vacinas registadas nos Estados Unidos até o momento", escreveu.

"Com base nas ações tomadas pelo presidente no início deste ano, os Estados Unidos garantiram doses suficientes da Pfizer e da Moderna para 300 milhões de americanos", refere ainda no comunicado.

O regulador norte-americano do medicamento (FDA) e o Centro para Prevenção e Controlo de Doenças (CDC) anunciaram a suspensão temporária da vacina da Johnson & Johnson no país, depois de registados seis casos de doentes que desenvolveram coágulos sanguíneos cerca de duas semanas após a imunização.

Todos os seis casos em estudo - entre sete milhões de pessoas vacinadas com o fármaco no país - são de pacientes entre os 18 e os 48 anos de idade. Uma mulher morreu e outra está em estado crítico, no Nebraska.

Leia Também: Relação entre vacina J&J e coágulos ainda está em investigação

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