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"A paz e o desenvolvimento na Guiné-Bissau dependem dos militares"

O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, afirmou hoje que a paz e o desenvolvimento do país dependem dos militares e do seu compromisso com a Constituição.

"A paz e o desenvolvimento na Guiné-Bissau dependem dos militares"
Notícias ao Minuto

14:18 - 16/11/20 por Lusa

Mundo Guiné-Bissau

"As nossas forças armadas Republicanas têm uma missão muito importante, mas também um grande desafio, porque hoje a paz e o desenvolvimento na Guiné-Bissau dependem dos militares e do seu compromisso em continuar a assumir a sua missão constitucional", disse Umaro Sissoco Embaló.

O Presidente guineense falava na Amura na cerimónia de trasladação dos restos mortais do antigo presidente "Nino" Vieira e de celebração do dia das Forças Armadas guineenses.

No discurso, Umaro Sissoco Embaló disse que tudo fará para que a Guiné-Bissau seja um país próspero e para valorizar os sacrifícios dos que morreram pela independência do país.

"Tenho realçado em várias intervenções, a importância da união entre os guineenses, para juntos construirmos um futuro melhor para o nosso país. Nós somos a geração do concreto e temos a obrigação de trabalhar seriamente para o desenvolvimento da Guiné-Bissau", disse Umaro Sissoco Embaló, que hoje vestiu a sua farda militar.

Sobre as forças armadas do país, Umaro Sissoco Embaló lembrou que são os "guardiões da democracia" e "assim devem continuar", salientando que aquela é também a missão de todos os guineenses.

"Temos todos um grande desafio pela frente, que é empreender uma luta árdua, que necessita do empenho de todos nós, a persistência, a dedicação, a disciplina e sobretudo a coragem e capacidade de tomar decisões e implementar as reformas imperiosas que nos permitirão desenvolver este país que é de todos nós", afirmou.

Na cerimónia participaram vários membros do Governo, corpo diplomático acreditado em Bissau, o Presidente de transição do Mali, que termina hoje uma visita de trabalho à Guiné-Bissau, bem como a viúva do antigo presidente João Bernardo "Nino" Vieira, que recusou prestar declarações à imprensa.

Durante as celebrações, também foram promovidos 24 oficiais dos três ramos das forças armadas do país.

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