O diretor da direção da cooperação internacional de defesa do ministério, Yair Kulas, declarou num comunicado que a epidemia de covid-19 poderá ter tido um impacto nas vendas do corrente ano.
"Esperávamos um aumento das vendas em 2020, mas a pandemia do coronavírus devastou a economia mundial e o setor da defesa", disse.
O Ministério da Defesa precisa que, como em 2018, o essencial das vendas no ano passado teve como destino a região da Ásia Pacífico (41%), à frente da Europa (26%) e da América do Norte (25%).
Israel não dá muitas informações sobre os contratos de vendas de armas das empresas israelitas, mas o comunicado indica que cerca de 120 empresas de material de defesa assinaram dezenas de contratos em 2019.
Os radares e os sistemas de alerta representam 17% das vendas, enquanto os mísseis, os 'rockets' e os sistemas de defesa aérea atingem os 15%.
Israel vende também, segundo o comunicado, aviões não tripulados ('drones'), equipamento para a aviação, sistemas de rastreamento, de comunicação e de cibersegurança.