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Guardas prisionais negros e latinos proibidos de contactar Derek Chavin

Oito guardas prisionais negros e latinos apresentaram uma queixa de discriminação contra as autoridades da prisão do Minnesota (EUA), por alegadamente terem sido proibidos de ter contacto com o ex-polícia Derek Chavin.

Guardas prisionais negros e latinos proibidos de contactar Derek Chavin

© iStock

Lusa
22/06/2020 00:22 ‧ há 5 anos por Lusa

De acordo com os media locais, citados pela Efe, as autoridades prisionais terão proibido o contacto destes oito guardas com o ex-polícia acusado da morte do afro-americano George Floyd "por não serem brancos".

Na queixa, apresentada no Departamento do Direitos Humanos do Minesota na passada sexta-feira, os guardas prisionais do condado de Ramsey alegam que, quando Chauvin chegou às instalações do centro de detenção de adultos, em 29 de maio, o superintendente ordenou que todos os oficiais "de cor" abandonassem o piso onde estaria o recluso, informou o canal local KSTP.

Os queixosos argumentam que os oficiais negros e hispânicos estão proibidos de ter contacto com Chavin e foram substituídos por outros colegas.

Segundo uma reportagem do canal afiliado da cadeia ABC, um dos oficiais disse sentir-se "humilhado" e outros agentes foram vistos a chorar.

George Floyd, de 46 anos, morreu em 25 de maio, em Minneapolis (Minnesota), depois de um polícia branco lhe ter pressionado o pescoço com um joelho durante cerca de oito minutos numa operação de detenção.

A sua morte provocou uma onda de protestos nos Estados Unidos e em outras partes do mundo.

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