"Considera-se que Kim Jong-un não se submeteu a nenhuma operação ou procedimento médico relacionado com o coração", explicou à agência Yonhap, o deputado do Partido Democrático, no poder, Kim Byung-kee, após participar numa reunião em sede de comissão parlamentar.
A reunião, no Parlamento de Seul, decorreu à porta fechada e contou com a presença de Suh Hoon, diretor dos serviços de informações.
Citando fontes anónimas, a imprensa sul coreana publicou várias notícias sobre uma eventual intervenção cirúrgica ao coração do líder do regime de Pyongyang e que justificava a ausência de Kim Jong-un em eventos públicos desde meados de abril.
A imprensa norte-coreana transmitiu esta semana e pela primeira vez em 21 dias imagens de Kim Jong-un.
Os representante do NIS disseram na comissão que mesmo um procedimento cardiovascular de caráter simples obrigaria a quatro ou cinco semanas de recuperação sendo que a ausência de Kim Jong-un só durou três semanas.