Suécia reabre caso sobre acusações de violação contra Julian Assange
Investigação 'caiu' em 2017, numa altura em que o fundador Wikileaks estava inacessível, a viver na embaixada do Equador em Londres.
© Reuters
Mundo WikiLeaks
A Suécia vai reabrir a investigação em que Julian Assange é acusado de violação.
As acusações remontam a 2010 mas os procuradores suecos deixaram cair o caso em 2017, por ausência de novas provas e por não ser possível sequer interrogar o fundador da Wikileaks, que na altura vivia em exílio na embaixada equatoriana em Londres.
No mês passado, o Equador abriu as portas da sua embaixada à polícia britânica, o que permitiu a detenção de Julian Assange.
Entretanto, o fundador da Wikileaks já foi condenado a 50 semanas de cadeia por violar medida de coação., estando atualmente detido numa prisão de alta segurança. E espera ainda por uma decisão sobre a sua extradição para os EUA, onde poderá ser julgado por espionagem. Numa primeira fase, perante a justiça britânica, o fundador da Wikileaks recusou der o seu consentimento a uma possível extradição.
Explica o The Guardian que o advogado de uma das mulheres que acusou Julian Assange pediu a reabertura do caso após o fim da proteção que lhe garantia a embaixada equatoriana.
Assange, de 47 anos de idade, viveu durante sete anos na embaixada do Equador no Reino Unido.
Descarregue a nossa App gratuita.
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com