A visita realiza-se depois da recente deslocação do papa aos Emirados Árabes Unidos, onde Francisco assinou um "documento de fraternidade" com o principal imã sunita e promoveu o islamismo moderado e a aproximação entre religiões.
Marrocos tem afirmado empenho na luta contra o extremismo islâmico, nomeadamente monitorizando as escolas religiosas, e o rei de Marrocos critica frequentemente nos seus discursos o movimento 'jihadista', que conta, por exemplo nas fileiras do grupo extremista Estado Islâmico, centenas de marroquinos.
Na visita a Marrocos, o papa vai reunir-se com o rei e celebrar uma missa para a comunidade católica no país.