No Brasil ouviu apupos. Já no Uruguai Roger Waters foi homenageado
O músico que se destacou ao leme dos Pink Floyd atuou no Brasil nas semanas que antecederam a mais polarizada eleição brasileira das últimas décadas.
© Reuters
Mundo Músico
Quem acompanhou os Pink Floyd e a carreira a solo de Roger Waters sabe que o músico sempre fez da política uma das suas mensagens.
A tour de Roger Waters na América Latina passou por terras brasileiras nas semanas que antecederam as eleições presidenciais que elegeram Jair Bolsonaro.
No meio de um país a viver um polarizado debate, Roger Waters ouviu aplausos (já esperados) mas também assobios quando colocou Bolsonaro numa lista de líderes mundiais autoritários, que definiu como 'neofascistas'.
A chegada a Montevidéo, capital uruguaia, valeu a Roger Waters uma receção bem diferente.
O músico foi homenageado como "visitante ilustre". A política, essa, não deixou de ser tema, com o músico a elogiar o ex-presidente Pepe Mujica "por ter tido a inteligência e o coração para sugerir que existem outros caminhos, o caminho da comunidade".
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