A vida social tem um impacto tão importante para a saúde quanto a vida amorosa e pessoal. Ter os amigos por perto traz múltiplos benefícios para a saúde, especialmente se estivermos a falar daqueles amigos mais íntimos, os melhores amigos e muitas vezes considerados ‘irmãos’.
Embora as pessoas não sejam capazes de ter vários melhores amigos ao mesmo tempo, a presença deste ‘compincha’ nos mais variados momentos da vida é altamente benéfica para a saúde. E quem o diz é a ciência.
Segundo o Huffington Post, estas foram algumas das mais reveladoras descobertas científicas acerca da presença dos melhores amigos.
1 – Os melhores amigos ajudam a reduzir os níveis de stress. Diz um estudo realizado há cinco anos que a presença dos amigos mais próximos é capaz de aliviar os níveis de stress e aumentar a sensação de bem-estar.
2 – Os melhores amigos aumentam a sensação de pertença. Quando alguém querido está por perto, a sensação de enquadramento e pertença a algo é maior, o que faz com que a ligação entre as duas (ou três) pessoas seja maior. Segundo a terapeuta comportamental, Karyn Hall, “a sensação de pertença numa comunidade aumenta a motivação, a felicidade e melhora a saúde”.
3 – Os melhores amigos ajudam a ultrapassar os problemas de saúde. A presença de um amigo íntimo é meio caminho andado para a dor ser menor e para a positividade ser maior, o que, por si só, ajuda no tratamento e recuperação. Estar perto dos melhores amigos ajuda ainda a reduzir os sintomas de depressão e previne o declínio cognitivo.
4 – Os melhores amigos aumentam a nossa longevidade. Parece um cliché, mas a verdade é que esta foi a conclusão de um estudo de 2009, como indica o Huffington Post. Além disso, os melhores amigos têm ainda o ‘dom’ de aumentar a libertação de oxitocina, a hormona do bem-estar.
5 – Os melhores amigos fazem com que os desafios sejam menos assustadores. O apoio, o desafio, as palavras honestas e a coragem que os amigos transmitem uns aos outros são capazes de fazer com que os mais arriscados desafios sejam uma aventura sem qualquer risco à vista, como conclui um estudo liderado em 2012 por Simone Schnall, da Universidade de Plymouth, no Reino Unido.