Hipocondria. Quando os mil e um sintomas revelam algo mais
Sentem tudo e mais alguma coisa e acreditam que aquilo que sentem é sinal de doença, seja ela qual for. A hipocondria é uma condição real que deve ser levada muito a sério.
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A hipocondria é uma “perturbação na qual uma pessoa refere sintomas físicos e está especialmente preocupada porque crê firmemente que correspondem a uma doença grave”. Segundo o que se pode ler no site da CUF, trata-se de “uma preocupação mórbida respeitante às funções do organismo ou ao estado de saúde em geral, quer do ponto de vista mental ou físico, dando lugar a queixas que são comunicadas a outras pessoas”.
Embora muitas pessoas chamem, em tom de gozo, outras de hipocondríacas sempre que apresentam alguma queixa, a verdade é que esta condição existe, é séria e deve começar a ser vista com olhos de ver… e não apenas com desdém, como até agora tem acontecido.
Para trazer o assunto à baila, o site Bustle listou tudo aquilo que as pessoas devem saber sobre a hipocondria.
1. A hipocondria é reconhecida como um distúrbio mental, sendo associada a problemas de ansiedade.
2. Existem três tipos de hipocondria: Obsessiva (nunca acreditam que estão ou que podem ser saudáveis), depressiva (sentem-se tristes, sofrem e culpam isso pelas doenças que acreditam ter) e somatoformes (cujos sintomas físicos não podem ser detetados por médicos).
3. As pessoas que já tiveram uma doença grave são mais propensas a ser hipocondríacas;
4. O ‘Dr. Google’ é um dos maiores impulsionadores da doença nos dias de hoje, servindo como fonte de informação (quase sempre errada);
5. A terapia de exposição imaginária pode ajudar a tratar esta condição, especialmente quando combinada com a terapia comportamental cognitiva.
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