Um grupo de investigadores das universidades de Teesside e Newcastle, ambas no Reino Unido, pediu que os governos restringissem o acesso de menores de 21 anos a bebidas energéticas, alegando danos à saúde física e mental num estudo publicado na revista Public Health.
Os cientistas analisaram 57 estudos sobre o impacto das bebidas energéticas na saúde de mais de 1,2 milhões indivíduos, com menos de 21 anos, oriundos de 21 países. Foi assim que descobriram uma ligação entre o consumo destes produtos e diversos riscos de saúde.
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No estudo, os autores referem que que o consumo de bebidas energéticas nesta faixa etária é mais comum entre homens e também está associado ao aumento de comportamentos de risco, como episódios de violência e prática de sexo inseguro.
Para os investigadores, as evidências encontradas são suficientes para que os governos de todo o mundo restrinjam a venda e comercialização de bebidas energéticas a crianças e jovens.
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