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Os sinais de demência que surgem até 14 anos antes do diagnóstico

São 11 sinais.

Os sinais de demência que surgem até 14 anos antes do diagnóstico
Notícias ao Minuto

16:35 - 28/08/23 por Notícias ao Minuto

Lifestyle Doenças neurodegenerativas

Um grupo de cientistas desenvolveu um teste (UKBDRS) para diagnosticar precocemente a demência. Os investigadores da Universidade de Oxford,  no Reino Unido, descobriu 11 fatores de risco que podem aparecer até 14 anos antes de os pacientes receberem um diagnóstico oficial.

O estudo, publicado na revista BMJ Mental Health, analisou dados de 220 mil pessoas com idades entre os 50 e 73 anos, inseridos na UK Biobank, uma base de dados biomédica e de documentação de investigação, com informações genéticas e de saúde detalhadas sobre cerca de meio milhão de participantes do Reino Unido. 

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As informações foram analisadas para desenvolver a ferramenta de avaliação de risco e dados de 2934 pessoas (do estudo Whitehall II), com uma idade média de 57 anos, foram usados para validá-la. Os investigadores compilaram 28 tópicos que estão relacionados ao desenvolvimento da demência e selecionaram apenas os considerados 'mais fortes'. Além dos fatores de risco, os cientistas analisaram ainda se os indivíduos tinham ou não o gene APOE, comumente associado ao desenvolvimento de Alzheimer.

Eis os 11 fatores de risco considerados mais relevantes:

1- Idade;

2- Baixa escolaridade;

3- Histórico de diabetes;

4- Histórico de depressão;

5- Histórico de acidente vascular cerebral;

6- Histórico parental de demência;

7- Vulnerabilidade social;

8- Pressão alta;

9- Colesterol alto;

10- Morar sozinho;

11- Ser do sexo masculino.

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Recorde-se que demência é um termo genérico utilizado para designar um conjunto de doenças, como o Alzheimer - segundo a rede de saúde CUF, representa cerca de dois terços de todos os casos - que se caracterizam por alterações cognitivas que podem estar associadas a perda de memória, alterações da linguagem e desorientação no tempo ou no espaço. 

A Organização Mundial da Saúde estima que existam 47.5 milhões de pessoas com demência em todo o mundo e prevê que este número possa chegar aos 75.6 milhões em 2030 e quase triplicar em 2050, para 135.5 milhões. 

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