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O que come importa. Faça esta troca para reduzir hipóteses de cancro

Um estudo sugere que basta uma simples troca alimentar para diminuir o risco de vir a desenvolver cancro do intestino.

O que come importa. Faça esta troca para reduzir hipóteses de cancro
Notícias ao Minuto

23:09 - 22/02/23 por Notícias ao Minuto

Lifestyle Alimentação

Substituir a carne vermelha e processada por microproteínas (uma fonte de proteínas alternativas, feitas a partir do fungo Fusarium venenatum e da fermentação) pode ajudar a diminuir o risco de cancro do intestino, sugere um estudo publicado no European Journal of Nutrition.

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Segundo os investigadores da Universidade de Northumbria, no Reino Unido, esta troca provoca uma redução significativa das genotoxinas intestinais, que podem causar cancro do intestino. "As nossas descobertas sugerem que esta fonte de proteínas de alta fibra constitui uma boa alternativa à carne (...) e poderia ajudar a reduzir o risco de cancro do intestino a longo prazo", refere o principal autor do estudo, Daniel Commane, citado pelo jornal Daily Express.

Para chegarem a esta conclusão, os investigadores analisaram 20 adultos saudáveis do sexo masculino, entre os 17 e os 50 anos. O estudo foi dividido em duas fases. Numa delas, os voluntários consumiram 240 gramas de carne vermelha e processada, todos os dias, durante um período de duas semanas. Numa segunda fase, os participantes foram instruídos a consumir a mesma quantidade micoproteínas derivadas de fungos durante um período de duas semanas. Entre as duas fases, houve um período de pausa de quatro semanas.  

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A análise das amostras de fezes e urina da fase de micoproteína revelou que os níveis de genotoxinas detetadas foram significativamente reduzidos. Já os resultados da fase de carne mostraram que estes tinham aumentado. A diferença foi "estatisticamente significativa", de acordo com os cientistas.

Além disso, a dieta da micoproteína também melhorou significativamente a saúde intestinal, aumentando a abundância de bactérias protetoras como Lactobacilos, Roseburia, e Akkermansia, todas elas associadas a efeitos protetores contra cancro do intestino.

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