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Toma estes medicamentos? Cuidado que pode vir a ter perdas de memória

Ajudam numas coisas, mas acabam por ter efeitos negativos no cérebro.

Toma estes medicamentos? Cuidado que pode vir a ter perdas de memória
Notícias ao Minuto

19:58 - 30/08/22 por Notícias ao Minuto

Lifestyle Cérebro

São usados por muitos para curar e aliviar certas patologias, mas a verdade é que existem medicamentos que afetam negativamente o cérebro. Em casos mais comuns assiste-se à perda de memória. Em situações mais graves podem acabar por causar demência.

Descubra os medicamentos a que deve estar atento.

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Medicamentos para o sono

Tomar este tipo de medicamentos a longo prazo pode acabar por ter consequências no cérebro. “São poucos os estudos feitos ao que realmente este medicamentos fazem ao cérebro”, explica o doutor Yue Leng, da universidade da Califórnia, nos Estados Unidos. Perda de memória a curto prazo é uma das consequências. Em alguns casos pode chegar a demência.

Antidepressivos

Corrigem alguns desequilíbrios do cérebro, mas segundo um estudo da Harvard Health Publishing são vários os tipos de antidepressivos que acabaram por causar perdas de memória.

Medicamentos para a incontinência

Podem causar perdas de memória já que estão associados ao bloqueio da acetilcolina. Em casos mais graves podem causar a perda de outras capacidades cognitivas. “Tenha cuidado com estes medicamentos”, alerta o neurologista Jack Tsao.

Anti-histamínicos

Indicados para as alergias podem ainda deixar quem os toma com sonolência e episódios de perda de memória. Um estudo recente da Harvard Health Publishing concluiu que a toma em períodos muito longe pode estar mesmo associado a demência.

Medicamentos para a pressão arterial

São essenciais para casos de hipertensão, mas assim podem trazer outras consequências. Nem todos o fazem, mas existem alguns que podem causar perdas de memória em alguns pacientes.

“Avaliar os benefícios e os riscos é sempre a melhor opção de cada doente tem de fazer junto do seu médico”, revela o médico David Cutler.

Leia Também: Médico explica: É possível ter uma 'vida normal' com esclerose múltipla

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