Estudo: Quanto maior a altitude, menor o risco de doença crónica

Morar perto do Planalto do Tibete, frequentemente chamado 'o telhado do mundo', pode ter mais benefícios do que uma boa vista.

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Teresa David
24/04/2020 18:00 ‧ 24/04/2020 por Teresa David

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Saúde

Um novo estudo citado pela CNN descobriu que os humanos nativos de zonas de alta altitude podem ter um risco menor de doenças crónicas, como hipertensão e anemia associada à diabetes.

A pesquisa, publicada esta quinta-feira no American Journal of Physical Anthropology, descobriu que as pessoas de Mosuo que vivem perto do planalto tibetano na Ásia Central e Oriental têm um risco muito diferente de doenças crónicas, possivelmente devido a adaptações genéticas para evitar a hipóxia, uma condição em que os tecidos do corpo são privados de oxigénio.

Para chegar a esta conclusão, os investigadores estudaram os habitantes do Mosuo, uma população de origem tibetana que vive nas montanhas Hengduan, no sudoeste da China, a uma altitude de cerca de 2599 metros. A população apresentou um risco menor de hipertensão e anemia associada ao diabetes quando comparada com as populações Han, de baixa altitude.

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