A expressão ‘pénis biónico’ pode soar a algo robótico, mas a expressão é usada por ser algo alterado e não biologicamente criado. Ou seja, um implante no órgão sexual masculino, seja de que tipo for.
Existem casos variados mas todos com o objetivo comum de garantir que o homem consegue ter ereções, mas se há casos em que o problema é apenas disfusão erétil, noutros os homens nascem sem pénis de todo, e por isso carecem de um implante completo, nestes casos mais complexos, a operação pode passar por retirar pele do braço ou perna do próprio homem, por exemplo, para construir (literalmente) o órgão – uma cirurgia que dura mais de 10 horas e conta com vários casos de sucesso.
Voltemos ao primeiro caso referido: para contrariar a disfusão erétil, a cirurgia de implante passa por acrescentar um material em plástico maleável em torno do pénis que facilite a sua ereção que, como diz o The Sun, “pode ser manualmente alterado para uma posição hirta quando se quer”.
Ambos os casos são apontados a quem sofra de algum problema relacionado com o órgão sexual e a cirurgia não é livre de riscos como dor, infeção ou sangramento.
