PETA quer proibir clonagem de animais após caso de Barbra Streisan
A artista clonou duas vezes a sua cadela, que morreu em 2017.
© Reproduções Instagram - Barbra Streisand
Fama Organização
Barbra Streisand gerou polémica após revelar que tinha clonado a sua cadela duas vezes, que morreu em 2017, aos 14 anos.
Perante o caso, a PETA – organização de proteção e defesa de animais – fez um comunicado à imprensa norte-americana no qual revelava que planeava lutar pela proibição de clonagem de animais.
“Todos nós queremos que os nossos queridos cães vivam para sempre, mas por mais que a clonagem soe como uma boa ideia, não é isso que conseguimos - ao contrário, cria-se um cão novo e diferente que tem apenas as características físicas do original”, afirmou a presidente da PETA, Ingrid Newkirk.
“A personalidade dos animais e as suas essências não podem ser replicadas e, quando levas em conta os milhões de animais esquecidos em canis entendes como a clonagem só está aumentar a crise de animais de rua”, acrescentou.
“Nós sentimos muito pelo luto da Barbra em perder sua amada cadela, mas teríamos adorado convencê-la para abandonar a clonagem”, completou.
Segundo especialistas, a clonagem de cada animal poderá ter custado cerca de 100 mil dólares, aproximadamente, 80 mil euros.
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