A separação de Diana e Dodi Fayed era iminente, mas a morte antecipou-se

O secretário pessoal da 'princesa do povo' garantiu que a relação entre Diana e Dodi Fayed não era tão séria como se pensava na altura. Michael Gibbis acreditava ser apenas um amor de verão.

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Mariline Direito Rodrigues
22/08/2017 08:01 ‧ 22/08/2017 por Mariline Direito Rodrigues

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Realeza britânica

A relação entre Diana e Dodi Fayed não teria continuado se a princesa não tivesse morrido no acidente de carro em 1997. Quem o afirma é Michael Gibbis, aquele que foi secretário pessoal da 'princesa do povo' durante mais de um ano.

Em declarações ao The Sun, Gibbis disse que acreditava que o romance não durasse para além do verão desse ano, quando os tabloides alimentavam uma série de especulações sobre o envolvimento da princesa com o filho do bilionário egípcio, Mohamed Al-Fayed.

Também na altura, Diana foi ‘apanhada’ pelos fotógrafos a desfrutar de um cruzeiro no Mediterrâneo com a família do então namorado. As férias tiveram lugar apenas algumas semanas antes de o casal ter falecido no desastre.

“Sinceramente, acho que eles apenas estavam a aproveitar o verão tal como qualquer outra pessoa”, sublinhou. “Quando o verão terminasse, tudo acabaria”, acrescentou.

Quando questionado sobre se alguma vez Diana falou da possibilidade de se casar com Fayed, o entrevistado garantiu: “Claro que não. Nunca acreditei nisso um segundo. Superficialmente ela estava feliz. Mais profundamente é difícil de dizer”.

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