Kathryn Mayorga, atualmente com 34 anos, alega que foi forçada a ter relações sexuais com Cristiano Ronaldo. Um caso que terá acontecido em junho de 2009, em Las Vegas, como foi novamente relatado recentemente pelos meios de comunicação internacionais.
Ao que consta, Ronaldo ter-se-á comprometido a pagar 375 mil dólares, cerca de 322 mil euros, em troca do silêncio da alegada vítima.
Depois das alegações terem sido novamente destacas, o craque português negou todas as informações adiantadas, através de um comunicado publicado pelos advogados do futebolista.
No entanto, agora o The Sun diz que teve acesso aos documentos com as declarações da norte-americana, apresentados pelos seus advogados.
“O Cristiano Ronaldo puxou a vítima para o quarto, levou-a para a cama e tentou envolver-se sexualmente”, adiantam os documentos, acrescentando que a vítima se recusou a ter relações sexuais e gritou: “Não”. “Depois de Cristiano Ronaldo a ter forçado a ter relações sexuais, deixou-a sair do quatro e disse que sentia muito e que geralmente era um cavalheiro”, refere ainda.
Na noite do alegado abuso sexual, Ronaldo tinha 24 anos e estava de férias em Las Vegas com o cunhado e o primo. A modelo Kathryn Mayorga, na altura com 25 anos, trabalhava na casa noturna Rain, no Palms Casino Resort, e terá conhecido o craque português na zona VIP do local.
De referir que o jornalista responsável pela peça sobre o alegado abuso sexual recorreu ao Twitter para mostrar as provas em relação aos documentos de Kathryn Mayorga. Para saber mais, consulte a conta do Twitter de Christoph Winterbach:
The statement was not only untruthful (it suggested that we didn't have signed documents and couldn't identify Ronaldo. That was not true, and we proved it), it also suggested that @Cristiano's lawyers didn't abide by the settlement terms. 5/24 pic.twitter.com/5GBuEdf3jQ
— Christoph Winterbach (@derWinterbach) 30 de setembro de 2018
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