Princesa Diana sempre se sentiu "prisioneira", defende famoso biógrafo

Andrew Morton, que teve a oportunidade de entrevistar a princesa para o seu livro, voltou a recordá-la numa entrevista recente.

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Mariline Direito Rodrigues
10/08/2018 07:20 ‧ 10/08/2018 por Mariline Direito Rodrigues

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Realeza britânica

O romance da princesa Diana com o príncipe Carlos pode ter parecido um verdadeiro conto de fadas no início, mas a verdade é que ela sempre se sentiu como uma princesa presa numa torre. A verdade, e tal como a história mostrou, é que a sua infelicidade só aumentou com a descoberta de um caso que o marido mantinha com Camilla Parker Bowles, conforme mostra uma biografia sobre Diana.

“São explicados os sentimentos de Diana, o seu sentido de isolamento, de se sentir uma prisioneira”, explica Andrew Morton, autor do livro ‘Diana: Her True Story’. “Uma vez que isso se transformou na imaginação popular e as pessoas perceberam quem ela era num caráter tridimensional, então começaram-lhe a responder”, defende.

“E podem ver que as pessoas queriam a monarquia de Diana, um que fosse possível, mais liberto. Uma monarquia que fosse mais empática com os seus assuntos e problemas”, refere.

Morton entrevistou Diana secretamente para o seu polémico livro publicado em 1992, ano em que se separou de Carlos, apesar do seu divórcio só ter ficado concluído em 1996. Todo o material para o livro foi providenciado através da própria Diana, facto que só foi revelado em 1997, após a morte da princesa.

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