"Não há cancelamento de voos, mas verificam-se atrasos de uma ou duas horas que resultam de abastecimentos tardios" e que afetam três ou quatro voos num universo de 30 partidas por dia, referiu fonte do gabinete de comunicação da transportadora aérea.
A situação afeta os abastecimentos em Maputo e nos aeroportos das capitais provinciais de Nampula, Pemba e Tete, acrescentou. Além de voos domésticos, estão em risco ligações a Joanesburgo, na África do Sul.
Os problemas registam-se desde a última semana e a LAM referiu que tiveram origem numa rutura de fornecimento por parte da petrolífera BP.
A empresa pública de aviação recorreu então à petrolífera Puma, mas este fornecedor alternativo requer pré-pagamentos, o que, dado o volume diário de combustível, causa dificuldades, explicou a mesma fonte da empresa.