A colocação em mobilidade até Novembro e o pagamento do subsídio de férias nesse mês faz com que os funcionários públicos recebam uma verba inferior àquela que teriam direito se o subsídio fosse pago agora em Junho, escreve o i.
Fonte do Ministério das Finanças confirmou ao jornal que o subsídio “será pago com referência à remuneração que receberem no mês do pagamento”. Deste modo, e segundo a lei em discussão no Parlamento, os trabalhadores em processo de requalificação terão a sua remuneração reduzida para o equivalente a dois terços, cerca de 66,7% nos primeiros seis meses e um limite mínimo de metade enquanto permanecerem nessa situação.
Assim sendo, como o subsídio é pago consoante a remuneração recebida no mês do pagamento, os funcionários públicos serão afectados pela redução de dois terços do vencimento.
Este corte afectará os funcionários do Estado que recebam por mês mais de 600 euros e que sejam, entretanto, colocados no programa de mobilidade.