As taxas mais baixas continuam a afastar os portugueses dos Certificados de Aforro, com os Certificados do Tesouro a serem a grande alternativa para os pequenos aforradores que querem investir em dívida do Estado português.
Segundo dados do Banco de Portugal divulgados esta segunda-feira, a subscrição líquida de Certificados do Tesouro Poupança Mais atingiu 260 milhões de euros em junho, um valor que compara os 57 milhões de euros negativos registados no saldo entre resgates e novas subscrições de Certificados de Aforro.
Olhando para o total de subscrições, junho foi o quarto mês consecutivo em que os Certificados do Tesouro tiveram mais dinheiro investido do que os Certificados de Aforro: 13,4 contra 12,29 mil milhões de euros.
Recorde-se ainda que os Certificados de Aforro tiveram valores de subscrição líquida negativos em todos os meses deste ano.