O debate para a PAC pós-2020, explicou o ministro da Agricultura, abordou os instrumentos políticos e suas regras de aplicação, tendo como base que o recente "processo de liberalização da PAC trouxe graves distúrbios de mercado, o que faz com que agora a generalidade dos ministros esteja disponível para equacionar um novo instrumento político precisamente para tentar, no futuro atuar sobre os riscos e as crises na agricultura".
"Foi uma primeira volta à mesa em que defendi a necessidade de este novo instrumento de gestão de riscos e crises dever ser equacionado", disse, acrescentando esperar que a Comissão Europeia apresente um documento de orientação até final do ano.
"A PAC não tem instrumentos suficientes para responder a crises como as que afetaram recentemente os setores do leite e da suinicultura", considerou, acrescentando que, do seu ponto de vista, "se foi longe demais na liberalização da agricultura".
Os ministros debateram ainda a saída do Reino Unido e consequente redução no orçamento da UE, avaliado em 5%.