“Só quando a máquina da economia se puser a funcionar e gerar emprego é que a situação de crise em que vivemos agora pode ser alterada”, disse, em declarações aos jornalistas, à margem de um colóquio sobre desperdícios alimentares, organizado pelo eurodeputado Nuno Melo (CDS), no Parlamento Europeu.
A crise não se cinge a Portugal, adiantou ainda Jonet, sublinhando que têm aumentado os pedidos aos bancos alimentares em toda a Europa, nomeadamente “em Espanha, França e Itália”.
“Temos que se mais inventivos, até na possibilidade de pôr esse tipo de solidariedade ao serviço de quem mais precisa. Não estamos aqui a falar de caridade - isso é outro nível também muito importante -, estamos a falar de solidariedade, com vista ao bem comum”, referiu.