Segundo o diretor da operadora, Álvaro Gil, mais de 300 trabalhadores vão garantir nos próximos tempos os serviços de varredura manual e mecanizada, a lavagem mecanizada e manual de ruas, o corte de ervas nos passeios, limpeza de praias e a recolha diária de resíduos sólidos.
O responsável referiu que a recolha de lixo será feita através de contentores ou nalgumas zonas residenciais através de sacos, no método recolha porta a porta.
"Nós iremos iniciar a atividade já na próxima semana e começaremos por colocar contentores nas zonas que nos estão atribuídas, a partir de segunda-feira os contentores serão distribuídos pelas vias, pelos bairros e a recolha passará a ser diária", frisou Álvaro Gil.
Acrescentou que todas as vias principais e de normal utilização pelas populações, dentro dos bairros, a cidade do Kilamba passará a ter contentores e a recolha será diária, e em algumas zonas noturna também.
Álvaro Gil salientou que inicialmente o trabalho vai ser árduo, porque "todas as zonas se encontram num estado ou de muito passivo ou de muita areia nas vias ou de muito lixo espalhado".
"Neste primeiro e segundo meses serão sempre mais difíceis, porque vamos ter que corrigir uma situação que estava muito deteriorada", sublinhou.
Com a operadora portuguesa, outras quatro - Odebrechet, Queiroz Galvão, Elisal e Nova Ambiental - vão garantir a limpeza de cinco dos sete municípios de Luanda, ficando ainda de fora os de Icolo e Bengo e Quiçama.