“Eu diria que a austeridade no sector público devia continuar”. E quem o diz é o deputado do PSD, Miguel Frasquilho, que, em entrevista ao recém-estreado canal de televisão do Correio da Manhã, CMTV, sublinha, citado pelo Jornal de Negócios, que “a despesa pública em Portugal está sobredimensionada para o que podemos pagar”.
Nesta senda, defende Miguel Frasquilho, “a reforma do Estado tem de ser feita num horizonte mais alargado, e não em dois ou três anos”.
Os nossos credores, “que têm a faca e o queijo na mão”, concretiza o economista, “deviam ter a postura de compensar a população portuguesa e recompensar o Governo também pela dedicação extrema que têm mostrado, pelos sacrifícios que têm suportado”.