Empresas e trabalhadores ganham com vales e cartões de refeição

Em prol do benefício fiscal, a aposta por parte das empresas em vales e cartões bancários em detrimento do pagamento em dinheiro do subsídio de refeição está a ganhar terreno, beneficiando patrões, trabalhadores e, claro, os bancos.

--

©

Notícias Ao Minuto
25/01/2013 07:52 ‧ 25/01/2013 por Notícias Ao Minuto

Economia

Trabalho

O jornal i conta, esta quinta-feira, que a aposta das empresas no pagamento de subsídios de refeição através de vales/senhas e cartões bancários está a impor-se, evitando a redução do rendimento dos trabalhadores por via do aumento de impostos e aumentando o benefício fiscal anual das empresas.

Deixando de pagar o subsídio de refeição em dinheiro, os patrões ‘ganham’ ao final do ano até 147 euros por funcionário porque deixam de liquidar encargos patronais (TSU), enquanto os trabalhadores alcançam uma poupança anula entre os 179,66 e os 418,18 euros.

Esclarece o i, que estes números têm em conta um mês com 22 dias úteis e 11 meses de pagamento do subsídio de refeição.

Esta aposta aumentou significativamente, destaca o i, no início deste ano com a alteração aos limites diários isentos de tributação no subsídio de refeição. Ou seja, a partir dos 4,27 euros/dia e quando pago em dinheiro, o subsídio passa a ser taxado, mas se for através de vales e cartões a tributação começa a partir dos 6,83 euros.

Assim sendo, os trabalhadores que recebam o subsídio através de senhas de refeição ficarão isentos de um valor diário de 2,56 euros, em relação aos que não sejam abrangidos por este sistema de pagamento.

Partilhe a notícia

Escolha do ocnsumidor 2025

Descarregue a nossa App gratuita

Nono ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.

* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com
App androidApp iOS

Recomendados para si

Leia também

Últimas notícias


Newsletter

Receba os principais destaques todos os dias no seu email.

Mais lidas