Rui Ivo lidera o grupo de trabalho – com representantes dos vários ministérios – que visa alargar o acesso à ADSE aos cônjuges dos benificiários, estejam casados ou em união de facto. Para tal, o titular ficará obrigado a descontar mais 3,5% da sua remuneração base, por conta do companheiro/a.
Além disso, destaca, esta sexta-feira, o Jornal de Notícias (JN), está em cima da mesa a possibilidade de aumentar o limite de 25 para 30 anos para que os descendentes dos titulares deixarem de ser beneficiários do subsistema de saúde. A concretizar-se, só a partir dos 30 anos é que deixariam de pertencer à ADSE, mas a partir dos 25 teriam que pagar uma contribuição, ainda não fixada, mas que teria por base uma percentagem da remuneração do progenitor.
Estas novas medidas seriam também aplicadas aos militares e agentes da PSP e GNR, contudo, a ideia não parece ser do agrado os militares, uma vez que os cônjuges já se encontravam abrangidos no subsistema de saúde e sem ter que pagar por isso, refere o jornal.