Segundo a organização, entre os 38 países, 10 tiveram aumentos em ambos indicadores face ao último trimestre, seis dos quais -- incluindo França e Japão -- atingiram ou estiveram próximos dos seus máximos históricos.
Portugal, com 73,6%, teve a 19.ª taxa de emprego mais alta entre os 38 países da OCDE e ficou acima da média da organização, de 70,3%.
Já a taxa de participação foi de 78,6%, também acima da média de 74,1% da OCDE, e um aumento de 0,9 pontos em termos homólogos.
A taxa de emprego cresceu em cadeia em 17 países no segundo trimestre, tendo a Turquia, com 54,9%, registado a taxa mais baixa. Em sentido inverso, Japão, Suíça, Países Baixos e Islândia tivera todos taxas acima de 80%.
A OCDE assinala, ainda, que 11 países tiveram uma estabilização das suas taxas de emprego e 10 uma redução.
Quanto à taxa de participação, foi superior à média da OCDE em três quartos dos países da organização, enquanto as taxas foram particularmente baixas na Turquia, México, Costa Rica e Itália.
Em agosto de 2025, a taxa de desemprego manteve-se em 5,0% na OCDE, tendo estado próxima deste valor desde abril de 2022.
No final de agosto, a força de trabalho nos países da OCDE totalizava 659,6 milhões de pessoas, 625,8 milhões das quais estavam em idade ativa, enquanto 34,9 milhões de euros encontravam-se em situação de desemprego.
Por sua vez, havia 230,1 milhões de pessoas inativas perante o trabalho.
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