O aumento deveu-se principalmente à subida das faturas de energia e do imposto automóvel.
O economista-chefe do ONS Grant Fitzner afirmou que "os aumentos significativos das faturas domésticas conduziram a uma subida acentuada da inflação. Tanto o gás como a eletricidade aumentaram, em comparação com quedas acentuadas no mesmo período do ano passado".
As faturas da água também aumentaram este ano, tal como "o imposto especial sobre o consumo de veículos, que fez com que a taxa global atingisse o nível mais elevado desde o início do ano passado", afirmou o economista.
"Esta situação foi parcialmente compensada pela descida dos preços dos combustíveis e do vestuário, devido a grandes descontos no vestuário de criança e no calçado de senhora", afirmou.
A inflação está acima do objetivo de 2% do Banco de Inglaterra.
Este mês, o banco central decidiu reduzir as taxas de juro de 4,5% para 4,25%, a primeira redução desde fevereiro.
O Banco de Inglaterra alertou que este ano a inflação poderia subir para 3,7%, embora tenha previsto que esta seria uma situação temporária devido ao aumento dos preços da energia.
Leia Também: Benfica negocia compra de Samuel Dahl mas enfrenta 'rasteira' da AS Roma