O abrandamento dos preços da alimentação, dos serviços e dos produtos manufaturados registado nesse mês foi compensado pelo aumento dos preços da energia, impulsionado pela subida dos preços do petróleo, acrescenta o INSEE em comunicado.
Os alimentos subiram 9,6%, contra 11,2% em agosto, enquanto os serviços subiram 2,8%, contra 3%, e os produtos manufaturados subiram 2,9%, contra 3,1%.
Mas a energia subiu 11,5% em relação ao ano anterior, contra um aumento de 6,8% em agosto.
Em comparação com agosto, os preços caíram 0,5%, depois de terem aumentado 1% em agosto, graças à descida dos preços dos serviços, em especial dos transportes e dos hotéis, associada ao fim da época de verão.
O preço dos produtos alimentares também diminuiu ligeiramente em relação ao mês anterior, enquanto a energia e os produtos manufaturados aumentaram, mas de forma menos acentuada do que em agosto.
O IPC harmonizado, que permite comparações a nível europeu, aumentou 5,6% em setembro em relação ao mesmo mês do ano anterior, depois de um aumento de 5,7% no mês anterior.
Na comparação mensal, os preços diminuíram 0,6% após um aumento de 1,1% no mês anterior.
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