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Bolsa de Lisboa em alta com Mota-Engil a subir mais de 2%

A bolsa de Lisboa estava hoje em alta ligeira, a manter a tendência da abertura, com as ações da Mota-Engil a subirem 2,09% para 2,19 euros.

Bolsa de Lisboa em alta com Mota-Engil a subir mais de 2%
Notícias ao Minuto

09:51 - 28/06/23 por Lusa

Economia Bolsas

Cerca das 08h55 em Lisboa, o PSI avançava 0,02% para 5.911,46 pontos, com a cotação de oito 'papéis' a subir, seis a descer e dois a manter-se (Jerónimo Martins em 25,58 euros e Ibersol em 6,64 euros).

Às ações da Mota-Engil seguiam-se as da EDP Renováveis e da Navigator, que subiam 0,62% para 18,57 euros e 0,51% para 3,12 euros.

As ações do BCP, NOS e CTT também eram das que mais avançavam, designadamente 0,42% para 0,21 euros, 0,30% para 3,30 euros e 0,29% para 3,46 euros.

Mais moderadamente, as ações da REN e da Galp subiam 0,20% para 2,51 euros e 0,14% para 10,37 euros.

Em sentido contrário, as ações da Greenvolt, Corticeira Amorim e Altri desciam de cotação, designadamente 0,56% para 6,21 euros, 0,52% para 9,48 euros e 0,29% para 4,16 euros.

As outras três ações que se desvalorizavam eram as da Sonae, Semapa e EDP, que desciam 0,17% para 0,91 euros, 0,15% para 12,98 euros e 0,13% para 4,51 euros, respetivamente.

As principais bolsas europeias estavam hoje a subir, à espera dos bancos centrais, num dia em que o presidente da Reserva Federal dos EUA (Fed), Jerome Powell, se apresentará em Sintra.

As bolsas abriram em alta, apesar de a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, ter confirmado que haverá uma nova subida dos juros em julho e ter avisado que é cedo para assistir a um abrandamento das subidas das taxas e se atingir o pico das subidas.

Um analista da XTB, citado pela Efe, afirma que os investidores continuam confiantes de que a recessão económica será mais branda do que se temia e, por conseguinte, não afetará tanto os lucros das empresas, depois de na terça-feira terem sido divulgados "bons dados económicos nos EUA, especialmente as encomendas de bens duradouros, que subiram mais do que o esperado".

Hoje, o mercado estará atento às intervenções do presidente da Fed, Jerome Powell, e dos governadores do Banco de Inglaterra, Andrew Bailey, e do Japão, Kazuo Ueda, no fórum anual do BCE, em Sintra.

Na frente macroeconómica, hoje serão divulgados os testes de resistência dos bancos norte-americanos e as existências de petróleo bruto da AIE, enquanto na Europa serão de destacar o índice de sentimento do consumidor da GFK na Alemanha, as vendas a retalho em Espanha e o IPC em Itália.

Na Ásia, foi noticiado que os lucros das principais empresas industriais da China registaram uma contração de 18,8% durante os primeiros cinco meses do ano.

Na terça-feira, o mercado em Wall Street fechou em alta, com o Dow Jones a subir 0,63% para 33.926,74 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.799,65 pontos, registado em 04 de janeiro de 2022.

O Nasdaq terminou a avançar 1,65% para 13.555,67 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 16 de novembro de 2021.

A nível cambial, o euro abriu a cair no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0947 dólares, contra 1,0959 dólares na terça-feira.

O barril de petróleo Brent para entrega em agosto abriu a subir no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, mas a cotar-se a 72,39 dólares, contra 72,26 dólares na terça-feira e 71,84 em 12 de junho, um mínimo desde janeiro de 2022.

Leia Também: Bolsas europeias a subir à espera da intervenção da presidente da Fed

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